Em 2022, informou o ministério, o Instituto Nacional de Saúde dos EUA doou à UFMG o material conhecido como semente do vírus mpox, uma espécie de ponto de partida para o desenvolvimento do princípio farmacêutico ativo da vacina.
“A pesquisa está atualmente em fase de estudo para aumentar a produção, pois verificamos se podemos obter matéria-prima para atender à demanda em larga escala”, acrescentou o ministério.
A dose brasileira seria composta por um vírus semelhante ao vírus mpox, atenuado por meio de uma série de transições por um hospedeiro diferente, até perder completamente sua capacidade de se multiplicar em hospedeiros mamíferos, como humanos.