O governo brasileiro investirá cerca de R$ 3 bilhões ao longo de quatro anos para ampliar o acesso, a permanência, a participação e a aprendizagem de alunos com algum tipo de deficiência nas escolas comuns, além de melhorar a formação de educadores. A meta é ter mais de 2 milhões de alunos com deficiência matriculados em classes regulares até o fim de 2026.
Os esforços estão descritos em um plano divulgado terça-feira (21/11). Ele abrange a expansão do acesso, qualidade e permanência, produção de conhecimento e formação.
Durante a cerimônia de lançamento do plano, Francisco Wanderlei de Lima Cardoso, aluno do terceiro ano do ensino médio com autismo, emocionou as pessoas ao falar sobre o preconceito que sofreu quando pais e alunos pediram que ele deixasse a escola.