“O pior infelizmente está acontecendo agora, em setembro”, disse ela.
Dos 2,4 milhões de hectares queimados de junho a agosto, 700 mil eram florestas, cuja queima emitiu 12,7 milhões de toneladas de CO2 equivalente.
Emissões atrasadas
Segundo o levantamento, mesmo após os incêndios serem extintos, as emissões continuarão por alguns anos devido à decomposição da matéria orgânica queimada.
Estima-se que, na próxima década, a vegetação destruída por esses incêndios emitirá outros 2 a 4 milhões de toneladas de CO2 equivalente.