Entre as mortes, a prevalência foi de 25,4% para influenza A, 4,1% para influenza B, 3,7% para RSV, 9,8% para rinovírus e 50,2% para SARS-CoV-2 (COVID-19).
Essa expansão do COVID - 19 em diferentes regiões do país é preocupante, pois cada estado possui suas particularidades em termos de saúde pública e infraestrutura médica. No Mato Grosso do Sul, por exemplo, as autoridades locais precisam estar alerta para garantir que os hospitais estejam preparados para receber e tratar pacientes com SRAG. No Rio de Janeiro, onde a população é numerosa e bastante movimentada, a disseminação do vírus pode se tornar mais difícil de controlar. E no Distrito Federal, a capital do país, a circulação de pessoas de diferentes regiões pode contribuir para o aumento dos casos.