“A possibilidade de declarar identidade étnico-racial [indígena] e étnico-territorial [etnia] pode ajudar a coibir fraudes, pois indica que o candidato está vinculado a um território indígena, a uma coletividade”, conclui o estudo.
O instituto acredita que a ascensão geral reflete o maior engajamento político dessas comunidades em todo o Brasil. No entanto, considera que a representatividade em cargos executivos ainda é limitada.
A assessora política do instituto, Carmela Zigoni, acredita que a interação de forças em tais espaços de poder eletivo — tanto no poder executivo quanto nas casas legislativas — é ruim para os representantes indígenas eleitos.