Quando analisamos os dados demográficos dos afetados, notamos algumas tendências interessantes. A maioria das infecções ocorreu entre mulheres, que representaram 60% dos casos. Isso pode ser devido a vários fatores, como possíveis diferenças no comportamento de exposição ao mosquito vetor ou na resposta imune. Em termos de raça, 66,7% dos casos foram entre pardos, seguidos por brancos com 24,4%, pretos com 7%, asiáticos com 1,5% e indígenas com 0,2%. Essas diferenças podem refletir a distribuição geográfica da população, bem como a exposição a ambientes propícios à proliferação do mosquito Aedes aegypti.
As faixas etárias mais afetadas pela doença foram as de 20 a 29 anos, seguidas de 40 a 49, 30 a 39 e 50 a 59 anos, respectivamente. Isso sugere que as pessoas nessas faixas de idade podem estar mais expostas aos ambientes onde o mosquito se aloja ou podem ter uma vulnerabilidade maior à infecção. Isso também pode ser importante para direcionar estratégias de prevenção e educação em saúde para essas populações.