De acordo com os coordenadores, até o final de seu mandato, o WG fez progressos significativos nas quatro áreas prioritárias definidas pela presidência brasileira: facilitar o acesso a fundos verdes, estabelecer princípios para uma transição justa, aprimorar relatórios de sustentabilidade e desenvolver instrumentos financeiros para soluções baseadas na natureza.
Cyntia Azevedo, Chefe Adjunta do Departamento de Relações Internacionais do Banco Central do Brasil, participou do GT e enfatizou a importância de as instituições assumirem compromissos genuínos com a agenda, evitando o greenwashing.
“Várias recomendações do GT focam em melhorar a qualidade, confiabilidade e comparabilidade dos dados. Os investidores precisam entender a verdadeira natureza das atividades de cada empresa e ter confiança de que o que é comercializado como sustentável realmente o é. Não basta alegar sustentabilidade; é preciso comprovar”, disse Cyntia Azevedo.